Espero que você esteja gostando do nosso site. Conheça os psicólogos que atendem em São Paulo presencialmente e também online por videochamada. Autor: Renata Visani Gaspula - Psicólogo CRP 06/72421
A frustração pode ser desencadeada pela falta de resultados desejados, obstáculos inesperados ou expectativas não cumpridas, pode se manifestar de várias formas e afetar nosso bem-estar emocional.
No mundo acelerado e cada vez mais exigente em que vivemos, é essencial compreendermos essa emoção e aprendermos maneiras saudáveis de lidar com ela. Entenda melhor como ela acontece e de que maneira lidar com isso.
O que é frustração?
Frustração é uma emoção humana que surge quando uma pessoa se sente impedida de alcançar um objetivo desejado ou quando os resultados obtidos estão fora das expectativas.
Logo, isso pode levar a sentimentos de decepção, insatisfação ou irritação, dependendo da maneira como a pessoa reage a esse tipo de situação.
Por que a frustração acontece?
A frustração é uma emoção complexa e multifacetada que pode ser desencadeada por uma variedade de circunstâncias e experiências diferentes, além de, muitas vezes, ser uma resposta natural a determinadas situações.
Aqui estão algumas razões pelas quais a frustração pode ocorrer:
Objetivos não alcançados podem gerar frustração
Quando uma pessoa não consegue atingir seus objetivos desejados devido a obstáculos, como por exemplo, falta de habilidades ou outras circunstâncias, ela pode se sentir frustrada.
Expectativas não cumpridas e a frustração
Se as expectativas de uma pessoa não são atendidas, seja em relação a outras pessoas, a si mesma ou a situações específicas, isso pode levar à frustração.
Obstáculos inesperados podem desencadear frustração
Assim sendo, a presença de obstáculos imprevistos ou problemas inesperados ao longo do caminho para alcançar um objetivo pode gerar frustração.
Falta de controle
O sentimento de impotência ou ser incapaz de controlar uma situação pode causar desapontamento, especialmente quando uma pessoa se esforça para influenciar o resultado de algo.
Falta de reconhecimento pode se transformar em frustração
Quando uma pessoa se sente, por exemplo, subestimada, ignorada ou não valorizada por seus esforços, isso pode resultar em sentimentos de frustração.
Comparação social e a frustração
A constante comparação com os outros e sentir que é inadequado àquele ambiente em relação a outros pode levar o indivíduo a se sentir frustrado e à insatisfação consigo mesmo.
Mudanças não desejadas
Alterações inesperadas, como por exemplo, em planos, expectativas ou circunstâncias podem causar decepção, especialmente se essas mudanças representarem um desafio ou impedimento para a pessoa.
Quais são as consequências da frustração?
Quando ocorre de maneira frequente, começa a causar impactos na vida e na saúde mental do indivíduo, pois ele perde esperanças de seguir em frente com planos e objetivos.
Assim sendo, se esse sentimento passar a impactar negativamente a saúde mental de alguém, é importante procurar ajuda de um profissional de saúde mental qualificado.
Veja só as consequências da frustração na vida de alguém:
Raiva e irritabilidade
A frustração pode se manifestar, por exemplo, como raiva e irritabilidade, especialmente quando uma pessoa se sente impotente para superar os obstáculos que encontra.
Desânimo e desesperança
Persistir por um longo período de tempo e a pessoa não conseguir ver uma maneira de superar seus desafios, ela pode começar a sentir desânimo e desesperança em relação ao futuro.
Baixa autoestima
O sentimento de estar constantemente frustrado por não alcançar objetivos ou superar obstáculos pode, portanto, levar a uma diminuição da autoestima e autoconfiança.
Depressão
Em casos mais graves, a frustração crônica e a sensação de impotência podem, portanto, contribuir para o desenvolvimento da depressão.
Comportamentos de evitação
Algumas pessoas podem, por exemplo, começar a evitar situações que as fazem sentir frustradas, o que pode limitar suas oportunidades de crescimento e desenvolvimento pessoal.
Comportamentos de risco
Em alguns casos, a frustração pode levar a comportamentos de risco, como, por exemplo, abuso de substâncias, agressão ou comportamento impulsivo.
Estresse e ansiedade
A frustração crônica pode levar a níveis elevados de estresse e ansiedade. Assim sendo, quando uma pessoa se sente constantemente incapaz de alcançar seus objetivos ou enfrentar desafios, isso pode causar um estado de preocupação e tensão contínuos.
Isolamento social
Alguns indivíduos podem se isolar socialmente como forma de lidar com a frustração.
Eles podem, portanto, evitar interações sociais ou se afastar de amigos e familiares, o que pode aumentar o sentimento de solidão e isolamento.
Dificuldades de concentração e tomada de decisão
Sentir-se frustrado pode dificultar a capacidade de uma pessoa se concentrar e tomar decisões de forma eficaz.
Assim sendo, o estresse e a ansiedade causados pela frustração podem prejudicar a clareza mental e a capacidade de raciocínio.
Impacto nas relações interpessoais
Uma pessoa que se sente frustrada pode afetar negativamente as relações interpessoais, especialmente se alguém expressa sua frustração de forma inadequada.
Comportamentos como, por exemplo, sarcasmo, impaciência e críticas constantes podem prejudicar os relacionamentos com amigos, familiares e colegas de trabalho, já que o indivíduo acaba se tornando uma pessoa tóxica.
Ciclo de negatividade
A frustração constante pode alimentar um ciclo de negatividade, onde uma pessoa tende a esperar o pior em situações futuras e, assim sendo, interpretar eventos de forma pessimista.
Ressentimento e amargura
Uma pessoa frustrada pode desenvolver sentimentos de ressentimento e amargura em relação a si mesmo, aos outros ou às circunstâncias da vida.
Como lidar com a frustração?
Para lidar com a frustração acumulada, pode ser útil buscar formas saudáveis de expressar emoções, como conversar com um terapeuta, praticar técnicas de relaxamento, como meditação ou respiração profunda, e desenvolver habilidades de enfrentamento eficazes para lidar com desafios futuros.
Apesar do desafio, essa é uma parte importante do processo de desenvolvimento da inteligência emocional. Veja só em maiores detalhes o que fazer para conviver com essa situação:
Reconheça e aceite suas emoções
É importante reconhecer e aceitar seus sentimentos de frustração. Permita-se sentir e expressar essas emoções de maneira adequada, sem julgamento.
Identifique a fonte da frustração
Tente identificar a causa específica da sua frustração. Isso pode ajudá-lo a entender melhor a situação e encontrar maneiras de lidar com ela de forma eficaz.
Pratique a resolução de problemas
Uma vez identificada a fonte da frustração, pense em possíveis soluções para resolver ou lidar com o problema. Concentre-se nas coisas que você pode controlar e tome medidas práticas para enfrentar a situação.
Mantenha expectativas realistas
Muitas vezes, a frustração surge quando nossas expectativas não estão alinhadas com a realidade. Tente manter metas realistas em relação a si mesmo, aos outros e às situações que enfrenta.
Desenvolva resiliência
Cultive uma mentalidade de resiliência, entendendo que enfrentar obstáculos e contratempos faz parte da vida. Veja cada desafio como uma oportunidade de aprendizado e crescimento pessoal.
Busque apoio social
Compartilhe seus sentimentos de frustração com amigos, familiares ou um terapeuta de confiança. Às vezes, apenas falar sobre o que está incomodando pode ajudar a aliviar a carga emocional.
Encontre atividades de alívio do estresse
Dedique tempo a atividades que o ajudem a relaxar e recarregar suas energias, como hobbies, exercícios físicos, ouvir música, ler um livro ou passar tempo ao ar livre.
Saiba quando pedir ajuda
Se a frustração persistir e começar a afetar significativamente sua qualidade de vida, não hesite em procurar ajuda de um profissional de saúde mental qualificado.
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Autor: psicologa Renata Visani Gaspula - CRP 06/72421Formação: A psicóloga Renata Visani é formada em Psicologia há mais de 15 anos. Atualmente, cursa mestrado em Psicologia Clínica e da Saúde na Universidade do Algarve em Portugal e é pós-graduada em Neuropsicologia, PNL (Programação Neurolinguistica) e atende também através da Psicanálise.